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Doenças reumáticas
Responsáveis por alterações e inflamações nas juntas, as doenças reumáticas que evoluem com artrite acometem homens e mulheres de todas as idades, comprometendo 
a realização de tarefas simples, como segurar um copo ou pentear o cabelo. Entre essas doenças destacam-se a artrite reumatóide, a osteoartrite e a gota.
 
Apesar de apresentarem alguns sintomas semelhantes, como a dor nas articulações, cada tipo de doença reumática tem características próprias. De acordo com a médica reumatologista Evelin Goldenberg, o diagnóstico correto e precoce é muito importante para o adequado controle dessas doenças. No entanto, muitas vezes, a demora para começar o tratamento está justamente associada à falta de conhecimento, até mesmo por médicos de outras especialidades que não estão habituados com a forma de apresentação dessas patologias. Veja, aqui, algumas dicas para detectar e tratar algumas formas da doença
 
Doenças reumáticas
Gota
A gota é caracterizada pelo depósito de ácido úrico nas articulações, causando episódios de artrite. A doença provoca dor intensa e, na maioria dos casos, afeta a articulação do dedão do pé. Estima-se que 2% da população mundial sofram de gota, que geralmente acomete pessoas com mais de 35 anos, especialmente os homens.
 
Sintomas
A primeira manifestação da doença dura de 3 a 4 dias e desaparece em seguida. É caracterizada pelo início súbito e agudo de dor localizada, começando normalmente pelo dedão do pé e depois subindo pela perna. Outra característica da doença é a formação de tofos e deposito de ácido úrico embaixo da pele.
 
Prevenção
A melhor medida é evitar o aumento de ácido úrico no organismo, regulando a prática de exercícios físicos e a obesidade, assim como consumo de álcool e controle da dieta.
 
Tratamento
Além dos medicamentos que eliminam o ácido úrico, o tratamento é feito com medidas preventivas como a alta ingestão de líquidos, além de dieta rica em carboidrato e com pouca proteína e gordura.
 
Artrite reumatóide
Caracteriza-se por intensa inflamação nas juntas, principalmente das mãos, pés, provocada por uma reação do próprio organismo contra as articulações. A inflamação destrói progressivamente a cartilagem e os ossos, causando dor, deformidades e limitando os movimentos.
 
A prevalência aumenta com a idade. Mulheres são mais freqüentemente afetadas. Especialistas alertam que o número de pessoas atingidas deve aumentar expressiva-mente nos próximos anos com o envelhecimento da população.
 
Sintomas
Em geral, o paciente sente as juntas rígidas como se estivesse "enferrujado" ao acordar pela manhã e esta rigidez articular pode durar mais de uma hora. Fadiga 
inexplicável, inchaço e vermelhidão das articulações, principalmente das mãos, são outros sinais observados.
 
Prevenção
Não existe uma forma específica para prevenir a artrite, pois as causas são desconhecidas. Porém, especialistas acreditam que o problema tenha origem genética. A doença não é hereditária nem contagiosa, mas estudos mostram que a presença de alguns genes que regulam o sistema imunológico podem estar relacionados a maior suscetibilidade ao desenvolvimento da doença.
 
Tratamento
Apesar da artrite reumatóide não ter cura, a eficiência das novas terapias têm cooperado para uma melhor qualidade de vida dos pacientes. De acordo com a gravidade, a doença pode ser tratada com analgésicos, anti-inflamatórios hormonais e não-hormonais, drogas anti-reumáticas modificadoras da doença (DMARDs) e medicamentos 
 
Artrite reumatóide
Caracteriza-se por intensa inflamação nas juntas, principalmente das mãos, pés, provocada por uma reação do próprio organismo contra as articulações. A inflamação destrói progressivamente a cartilagem e os ossos, causando dor, deformidades e limitando os movimentos.
 
A prevalência aumenta com a idade. Mulheres são mais freqüentemente afetadas. Especialistas alertam que o número de pessoas atingidas deve aumentar expressiva-mente nos próximos anos com o envelhecimento da população.
 
Sintomas
Em geral, o paciente sente as juntas rígidas como se estivesse "enferrujado" ao acordar pela manhã e esta rigidez articular pode durar mais de uma hora. Fadiga 
inexplicável, inchaço e vermelhidão das articulações, principalmente das mãos, são outros sinais observados.
 
Prevenção
Não existe uma forma específica para prevenir a artrite, pois as causas são desconhecidas. Porém, especialistas acreditam que o problema tenha origem genética. A doença não é hereditária nem contagiosa, mas estudos mostram que a presença de alguns genes que regulam o sistema imunológico podem estar relacionados a maior suscetibilidade ao desenvolvimento da doença.
 
Tratamento
Apesar da artrite reumatóide não ter cura, a eficiência das novas terapias têm cooperado para uma melhor qualidade de vida dos pacientes. De acordo com a gravidade, a doença pode ser tratada com analgésicos, anti-inflamatórios hormonais e não-hormonais, drogas anti-reumáticas modificadoras da doença (DMARDs) e medicamentos 
 
Osteoartrite: o famoso "Bico de Papagaio"
A osteoartrite ou osteoartrose, conhecida popular-mente como "Bico de Papagaio", é uma doença crônica degenerativa que destrói a cartilagem das juntas, gerando dor e limitação dos movimentos. É a mais comum das doenças reumáticas e estima-se que cerca de 15% da população mundial seja afetada pelo problema, principalmente pessoas com mais de 50 anos. Diferentemente da artrite reumatóide, a osteoartrite pode ser causada por vários fatores, entre eles traumas, fraturas, excesso de peso, sedentarismo ou desarranjos da própria articulação.
 
Sintomas
Geralmente aparecem após os 50 anos de idade. Dor nas juntas durante ou após os movimentos é o primeiro sinal, podendo ser acompanhada de inchaço, rigidez no início do movimento, estalos, sensação de instabilidade ao andar e menor flexibilidade nas articulações afetadas, atrapalhando o portador a exercer as atividades do dia-a-dia.
 
Prevenção
Manter um peso ideal, praticar exercícios físicos de baixo impacto, diminuir, ou de preferência, suspender o tabagismo e o consumo de álcool pode ajudar a prevenir a doença.
 
Tratamento
O problema pode ser tratado com analgésicos e anti-inflamatórios, mas só um médico pode dizer qual a melhor terapia. Fisioterapia e exercícios físicos também ajudam no controle da doença. Em alguns casos é necessário intervenção cirúrgica.